Intimidade

Em fevereiro falamos muito da questão de privacidade dos retratados e da importância do posicionamento do fotógrafo diante de suas imagens. Passando para uma esfera ainda mais pessoal, fiquei pensando nas imagens feitas da/na intimidade. Imagens que também podem ser agressivas com seus retratados quando ultrapassam um certo limite estabelecido. Imagens que tem a capacidade de violar.

.

Apresento aqui alguns fotógrafos (mais e menos conhecidos) que, acredito eu, retrataram a intimidade de maneira honesta, para quem vê e para quem é visto. Seja a intimidade deles, ou de outros, são imagens que decidem o que mostrar com respeito.

.

Rodrigo Pinheiro  (série Tornaras, 2016)

.

.

.

.

Paul Schneggenburger (série “The sleep of the beloved” – O sono do amado, 2012)


.

Francesca Woodman (auto-retratos, 1979/80)

.

.

.

Sue Barnes (auto retrato, 1976)

.

Lucas Gibson (Sob o nervo da noite, 2015 até hoje)

.

.

.

.

Nan Goldin

.

.

Na mesma onda / À lire aussi

1 comentário

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *